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Adolescentes do “sexo coletivo” pedem desculpas após vídeo vazar

Envolvidos em vídeo íntimo dentro de ônibus abandonado em Cascavel admitiram erro e disseram estar arrependidos da repercussão

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Caso “sexo coletivo”: jovens se arrependem e falam pela 1ª vez Foto: Reprodução

Os adolescentes que apareceram em um vídeo íntimo dentro de um ônibus abandonado em Cascavel (PR) se pronunciaram pela primeira vez desde que o caso ganhou repercussão nacional. Em entrevista a um canal no Instagram, eles admitiram o erro, pediram desculpas e disseram estar arrependidos.

A menina que participou das imagens já havia comentado sobre o episódio em suas redes sociais. Segundo ela, a gravação foi autorizada, mas não havia intenção de que o conteúdo fosse publicado.

Um dos garotos reconheceu o impacto negativo do caso:

“Estamos arrependidos porque isso é coisa de menor e a gente não queria ter feito isso. Desculpa por ter vazado o vídeo dela, ter exposto ela na internet. Aconselhamos a não fazer isso porque é uma situação muito ruim e deixa a família triste.”

Outro adolescente reforçou que muitos reprovaram a gravação e deixou um alerta:

“Não façam isso, pode deixar o pai e a mãe tristes.”

Imagem ilustrativa de notícia sobre o vazamento de um vídeo que mostra um ato sexual grupal entre cinco meninos e uma menina, ocorrido dentro de um ônibus abandonado no Paraná, tema de investigação policial e grande repercussão nas redes sociais
Adolescente de vídeo em ônibus diz que foi vítima dos colegas. Foto: Divulgação / Polícia Civil do Paraná

Ônibus virou ponto de queixas no bairro

O veículo onde o vídeo foi gravado estava abandonado havia quase dois anos no bairro Morumbi e era alvo de reclamações da vizinhança. Moradores relatavam que o espaço também era usado como ponto de consumo de drogas.

Após a repercussão do caso, a prefeitura de Cascavel, por meio da Transitar (Autarquia de Mobilidade, Trânsito e Cidadania), realizou nova vistoria e guinchou o ônibus. Antes de ser retirado, o local chegou a atrair curiosos que gravaram vídeos e tiraram fotos em frente ao automóvel, publicando em redes sociais como o TikTok.

Polícia investiga compartilhamento do vídeo

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) abriu investigação para identificar quem armazenou ou compartilhou o conteúdo, que começou a circular há cerca de 15 dias. A prática é considerada crime grave pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pode resultar em punições severas.

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