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Brasil

Augusto Aras se manifesta contra a apreensão de celulares de Jair Bolsonaro e filho

PGR diz que analisará as 'diligências necessárias' em inquérito aberto no STF

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Augusto Aras
Antônio Augusto Brandão de Aras, indicado para o cargo de procurador-geral da República, durante sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CSenado

Foto: Senado

O procurador-geral da República, Augusto Aras, se manifestou contra a apreensão do celular do Presidente da República, Jair Bolsonaro, do vereador Carlos Bolsonaro. A solicitação foi feita por PDT, PSB e PV ao Supremo Tribunal Federal (STF) com base nas investigações sobre suposta interferência do presidente na Polícia Federal.

Segundo Aras, as “diligências necessárias” serão avaliadas por ele no curso da investigação aberta no STF para apurar as acusações de Moro de que Bolsonaro quis interferir no trabalho da PF.

O procurador ainda ressaltou que não cabe aos partidos fazer este tipo de solicitação. “Tratando-se de investigação em face de autoridades titulares de foro por prerrogativa de função perante o Supremo Tribunal Federal, como corolário da titularidade da ação penal pública, cabe ao Procurador-Geral da República o pedido de abertura de inquérito, bem como a indicação das diligências investigativas, sem prejuízo do acompanhamento de todo o seu trâmite por todos os cidadãos”, afirmou Aras na decisão.

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