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Brasil

Plano para matar Jair Bolsonaro e família é revelado por grupo terrorista, segundo revista

O grupo considera o presidente 'um estúpido populista'

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De acordo com a revista Veja, um grupo terrorista internacional revelou um plano de matar o Jair Bolsonaro, sua família e pelo menos dois ministros. Nesta sexta-feira, a revista divulgou uma entrevista exclusiva com um dos líderes da Sociedade Secreta Silvestre (SSS), identificado apenas como “Anhangá”. Ele afirmou que a ideia é verdadeira e começou a ser colocada em prática durante a cerimônia de posse do Presidente da República.

“Foi um público considerável, e facilmente poderíamos nos misturar e executar este ataque, mas o risco era enorme, e era previsível um ataque, então seria suicida”, conta o terrorista.

Segundo a Veja, a entevista foi feita através da deep web, chat clandestino da internet impossível de rastrear. Anhangá se intitulou como braço do Brasil do Individualistas que Tendem ao Selvagem (ITS), uma organização internacional que se diz ecoextremista a qual é investigada por promover ataques a políticos e empresários em vários países.

“A finalidade máxima seriam disparos contra Bolsonaro ou sua família, seus filhos, sua esposa”, disse o terrorista, que mora em Brasília.

O terrorista afirma que a intenção do ataque veio logo depois de Bolsonaro e sua administração terem declarado guerra ao meio ambiente. Segundo Anhangá, o presidente é “um estúpido populista” e há falhas em seu esquema de segurança, o que facilitaria o crime.

Mas não apenas Bolsonaro seria o alvo, de acordo com ele, a organização também afirma ter a intenção de matar o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves. O grupo o já praticou pelo menos três atentados a bomba em Brasília.

“Pelo símbolo que ela se tornou, a cristã branca evangelizadora que prega o progresso e condena toda a ancestralidade”, diz Anhangá sobre Damares. “Salles é um cínico, e não descansará em paz, quando menos esperar, mesmo que saia do ministério que ocupa, a vez dele chegará. Aquele sujeito já chegou a adulterar documentos para beneficiar mineradoras. Tudo o que faz e declara é antagônico ao cargo que ocupa. É um lobo cuidando de um galinheiro”, continuou.

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