O Banco Central acredita que a alta de preços é transitória e não vê as expectativas de inflação se descolando da meta no próximo ano. O presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, alertou, por sua vez, que as incertezas fiscais podem pressionar ainda mais os preços no Brasil.
Em entrevista a um canal da internet, Campos Neto disse que as expectativas de inflação do horizonte relevante para a política monetária continuam na meta, apesar de revisadas nas últimas semanas devido à recente alta de preço. Ele também lembrou que a política monetária leva um tempo para surtir efeito e, por isso, hoje, olha para a inflação de 2021, cuja meta é de 3,75%.
O presidente do BC afirmou que a questão fiscal pode afetar as expectativas de inflação de longo prazo se houver uma “percepção de descontrole fiscal”. “Tem dois processos de geração de expectativa de inflação. Você pode ter a inflação corrente muito alta e aí o mercado começa a entender que a inflação corrente não é passageira. E pode ter outro processo, que a gente já teve no Brasil, em que você entende que o fiscal está descontrolado e que a saída do fiscal lá na frente é um processo inflacionário”, afirmou.
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