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Brasil

Depois de 16 meses de benefícios, trabalhadores sacam última parcela do auxílio emergencial nesta sexta

Criado durante pandemia da Covid-19 para ajudar trabalhadores a terem renda, programa paga a sétima e última parcela

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Aparelho celular com a imagem do Auxílio Emergencial
(Foto: Divulgação / Agência Brasil)
Aparelho celular com a imagem do Auxílio Emergencial

(Foto: Divulgação / Agência Brasil)

Depois de 16 meses de benefícios pagos, chega ao fim, nesta sexta-feira (18), o auxílio emergencial. Criado durante a pandemia da Covid-19 para ajudar trabalhadores a terem renda, o programa paga a sétima e última parcela. O dinheiro foi depositado nas poupanças digitais da Caixa Econômica Federal no dia 31 de outubro.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

De acordo com dados da Rede Brasileira de Renda Básica (RBRB), ao menos 25 milhões de pessoas que recebiam o auxílio emergencial ficarão sem renda após o fim do programa e não serão incorporados ao Auxílio Brasil, que começou a ser pago nesta quarta-feira (17). O levantamento foi feito a partir dos dados divulgados pelo Ministério da Cidadania.

No primeiro mês de pagamento do auxílio emergencial este ano, 39,4 milhões de pessoas receberam a renda, segundo dados do Ministério da Cidadania. No ano passado, o número de atendidos chegou a 68,1 milhões. Agora, somente 14,5 milhões de pessoas, que faziam parte do programa Bolsa Família, continuam recebendo o novo Auxílio Brasil.

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