O Banco Central divulgou, nesta segunda-feira, que a taxa de juros no rotativo do cartão de crédito ficou em 399,5% no mês de outubro. A taxa é a maior desde agosto de 2017, quando atingiu 428%.
O cheque especial teve uma pequena queda na taxa de juros, passando para 132,5% contra 134,3% no mês anterior. A inadimplência no crédito livre ficou em 4,2%, maior patamar desde agosto de 2018. Esse indicador considera os atrasos nos pagamentos superiores a 90 dias. Para pessoas físicas, essa taxa de inadimplência foi de 5,9%, a maior desde maio de 2017.
As famílias brasileiras, em média, comprometem 28,7% de sua renda com o pagamento de dívidas. Este é o maior patamar da série histórica do Banco Central, iniciada em 2005.
Mesmo retirando dessa conta o crédito habitacional, que é um financiamento de longo prazo e, portanto, mais saudável, a parcela de comprometimento da renda é de 26,6%, também a maior da série histórica.
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