As contas externas registraram saldo positivo pelo sexto mês seguido em setembro, de US$ 2,320 bilhões, segundo informações do Banco Central. Foi o primeiro resultado positivo para setembro desde 2007 (US$ 482 milhões) e o maior para o mês na série histórica iniciada em 1995.
Em 2019, no mesmo mês, houve déficit de US$ 2,727 bilhões em transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com outros países. De janeiro a setembro, foi registrado déficit em transações correntes de US$ 6,476 bilhões, contra US$ 36,748 bilhões em igual período de 2019.
Segundo o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, essa redução do déficit no acumulado do ano e os resultados positivos mensais são explicados pela retração da demanda por bens e serviços do exterior, devido à crise gerada pela pandemia de Covid-19. “A menor demanda por bens e serviços importados diminui o déficit em transações correntes”, explicou ele.
Nos 12 meses encerrados em setembro, houve déficit em transações correntes de US$ 20,7 bilhões, equivalente a 1,37% do Produto Interno Bruto, diante do saldo negativo de US$ 25,7 bilhões, 1,66% do PIB, no período equivalente terminado em agosto.
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