Entretenimento
As 3 cidades mais perigosas do Brasil segundo dados de homicídios e violência
Esses dados são coletados por órgãos como o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), que divulgam relatórios anuais sobre a violência no país.
O cenário da segurança pública no Brasil é um tema recorrente em debates nacionais e internacionais. Entre os diversos municípios do país, algumas cidades se destacam negativamente devido aos altos índices de violência, especialmente quando se analisam taxas de homicídios e crimes contra o patrimônio. A identificação das cidades mais perigosas leva em consideração dados recentes de órgãos oficiais e estudos de institutos especializados em segurança.
Ao longo dos anos, fatores como desigualdade social, presença de facções criminosas e desafios na atuação policial têm contribuído para o aumento da criminalidade em determinadas regiões. Conhecer as cidades mais perigosas do Brasil pode ajudar a compreender melhor o contexto da violência urbana e os desafios enfrentados por seus habitantes.
O que define uma cidade perigosa no Brasil?
Para classificar uma cidade como perigosa, são analisados principalmente os índices de homicídios por 100 mil habitantes, além de outros crimes como roubos, furtos e sequestros. Esses dados são coletados por órgãos como o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), que divulgam relatórios anuais sobre a violência no país.
Além dos números, fatores como a atuação de organizações criminosas, falta de políticas públicas eficazes e dificuldades no acesso à educação e saúde também influenciam a sensação de insegurança. Em muitos casos, a violência está concentrada em áreas periféricas, onde o poder público enfrenta maiores desafios para garantir a segurança da população.
Quais são as 3 cidades mais perigosas do Brasil em 2025?
Segundo os dados mais recentes, as três cidades brasileiras com maiores índices de violência em 2025 são Feira de Santana (BA), Mossoró (RN) e Salvador (BA). Essas cidades apresentam taxas elevadas de homicídios e outros crimes violentos, colocando seus moradores em constante estado de alerta.

Feira de Santana, localizada na Bahia, lidera o ranking devido ao crescimento dos crimes letais e à presença de facções rivais. Mossoró, no Rio Grande do Norte, também enfrenta desafios semelhantes, com disputas territoriais e aumento do tráfico de drogas. Salvador, capital baiana, completa a lista, registrando altos índices de criminalidade em bairros específicos.
Por que essas cidades apresentam altos índices de violência?
O aumento da violência em Feira de Santana, Mossoró e Salvador está relacionado a diversos fatores. Entre eles, destaca-se a atuação de grupos criminosos organizados, que disputam o controle de territórios para o tráfico de drogas e outras atividades ilícitas. A falta de investimentos em segurança pública e políticas sociais também contribui para o agravamento do problema.
Outro aspecto relevante é a urbanização acelerada sem o devido planejamento, o que resulta em áreas com infraestrutura precária e ausência de serviços básicos. Nesses locais, a vulnerabilidade social favorece o recrutamento de jovens para o crime, alimentando um ciclo difícil de ser rompido.
Como a população lida com a insegurança nessas cidades?
Moradores de cidades consideradas perigosas adotam diversas estratégias para tentar se proteger da violência. Entre as medidas mais comuns estão a restrição de horários para sair de casa, o uso de aplicativos de transporte para evitar pontos de ônibus e a instalação de sistemas de segurança em residências e comércios.
Além disso, há um aumento na procura por serviços de segurança privada e a formação de redes de vizinhança solidária, onde os próprios moradores compartilham informações sobre situações suspeitas. Essas ações, embora não resolvam o problema, representam tentativas de minimizar os riscos diários enfrentados pela população.
Quais são as perspectivas para a segurança?
O enfrentamento da violência em cidades como Feira de Santana, Mossoró e Salvador depende de ações integradas entre governos, sociedade civil e setor privado. Investimentos em educação, geração de empregos e políticas de inclusão social são apontados como caminhos para reduzir a criminalidade a longo prazo.
Paralelamente, o fortalecimento das forças de segurança e a modernização dos sistemas de investigação policial são considerados essenciais para combater o crime organizado. A expectativa é que, com a implementação de medidas eficazes, seja possível reverter o quadro atual e oferecer melhores condições de vida para os habitantes dessas cidades.