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Cão policial Yankee morre antes da aposentadoria e comove a web
Primeiro cão da Secretaria de Justiça de SC, Yankee marcou a história da Divisão de Operações com CãesA Polícia Penal de Santa Catarina comunicou nesta sexta-feira (29) a morte do cão policial Yankee, que faleceu de causas naturais pouco antes de concluir sua aposentadoria. Ele foi o primeiro animal adquirido pela Secretaria de Justiça e Reintegração Social (Sejuri) e se tornou símbolo da Divisão de Operações com Cães (DOC).
Quem foi Yankee na Polícia Penal
Ingressando na corporação em 2018, Yankee esteve presente em missões de alta complexidade, operações conjuntas e eventos públicos. Seu treinamento abrangia múltiplas funções: detecção de drogas, armas e aparelhos eletrônicos, além de atividades de guarda, proteção e até Atividade Assistida por Animais.
Ao lado dos condutores, o cão ajudou a fortalecer a confiança essencial para a eficácia das operações. Segundo a secretária de Justiça e Reintegração Social, Daniele Amorim, Yankee simbolizou disciplina, lealdade e companheirismo, deixando um exemplo marcante na história da Polícia Penal catarinense.

O legado de Yankee
Mais do que operações, o cão também foi peça importante na aproximação entre a instituição e a comunidade, participando de atividades sociais que mostravam o lado humano da corporação. Seu trabalho sempre foi reconhecido pela coragem e pelo impacto positivo que causou em colegas e na sociedade.
Lista dos principais legados deixados por Yankee:
- Atuação em missões complexas no sistema prisional
- Referência em faro para drogas, armas e eletrônicos
- Contribuição na Atividade Assistida por Animais
- Inspiração para condutores e operadores da DOC
- Símbolo de disciplina e lealdade dentro da Polícia Penal
Divisão de Operações com Cães em SC
Criada oficialmente em setembro de 2018, a DOC é hoje considerada um setor estratégico da Polícia Penal de Santa Catarina. Atualmente, conta com quatro cães e sete operadores especializados.
Entre as principais funções da unidade estão a prevenção dentro do sistema prisional, a busca por materiais ilícitos, escoltas, resgates e apoio a operações conjuntas com outras forças de segurança.