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Celebridades

Porre na infância, estreia na TV e as famosas canecas: Veja algumas curiosidades sobre a vida de Jô Soares

Apresentador morreu, nesta sexta-feira (05), em São Paulo

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Jô Soares
Jô Soares (Foto: Reprodução)

Jô Soares foi um ícone da televisão brasileira com mais de 60 anos de carreira. Além das mais de 15 mil entrevistas que fez ao longo dos anos, o apresentador também atuou como ator, escritor e diretor.

O artista estava internado no Hospital Sírio-Libanês desde o dia 27 de julho, em São Paulo, e morreu nesta sexta-feira (05).

Confira abaixo algumas curiosidades sobre a vida de Jô Soares:

Jô não sentia falta da TV e estava afastado desde 2016

O apresentador comandou um programa de televisão pela última vez em dezembro de 2016 na TV Globo. EM entrevista ao POrchat, na Record, dois anos depois, Jô revelou que se sentia bem fora do ar.

“Não sinto falta de estar na TV. Se eu quisesse, eu teria continuado. Foram 15 mil entrevistas”, disse ele, na ocasião.

Porre na infância

Também em entrevista ao Fábio Porchat, Jô Soares revelou que ficou bêbado pela primeira vez aos 9 anos. Segundo ele, durante passagem pelo Jockey Clube de São Paulo, ele pediu para beber.

“Foi o seguinte, meu pai ia me levar para casa, e então o colégio me deixou na sede do Jockey Club. Lá tinha um bar, e eu fiquei ali esperando papai. Quando ele chegou, eu disse: ‘Queria experimentar champagne!’, porque alguém no colégio tinha falado de champagne. Aí, papai disse: ‘Ah, é? Então, tá’. E me deu duas taças. Fiquei num porre e vomitei a noite toda! Acho que a partir daí não tive mais nenhuma atração por bebida. Eu bebo um whisky, uma vodca, mas porre, mesmo, só aquele”, disse ele, na ocasião.

Famosas canecas

Uma das maiores curiosidades do público era o que Jô Soares bebia em suas famosos canecas em programas de TV. Ele chegou a revelar o que bebia enquanto entrevistava Danielle Winits.

“Eu tenho o meu guaraná aqui, a gente brinda. Ih, falei que é guaraná! Mentira, é água”, contou.

Estreia na TV

O apresentador estreou na televisão em 1956, aos 18 anos, no programa Praça da Alegria, na Record. Ele ainda atuou na novela “Ceará contra 007.

“Mamãe morreu atropelada, num dia de chuva terrível. O motorista do táxi não teve a menor culpa. Ela tinha 70 anos. O motorista socorreu minha mãe e levou para o hospital. Ele fez tudo certo. Só que ela teve uma fratura de base de crânio e não resistiu”, relembrou.

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