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Influenciadora diz que riqueza não trouxe felicidade: “Era mais feliz pobre”
Influenciadora abre o jogo sobre impactos da fama e importância da terapia
A influenciadora Mari Menezes surpreendeu os seguidores ao revelar, em um vídeo viral no TikTok nesta segunda-feira (14), que já passou por momentos de crise emocional por sentir que era mais feliz antes de conquistar fama e estabilidade financeira. Segundo Mari, a percepção de que a felicidade era maior durante sua vida mais simples foi um dos motivos que a levaram a buscar terapia.
“E se eu contar para vocês que o motivo da minha terapia já foi porque eu preferia ser pobre, porque eu achava que eu era mais feliz, vocês acreditam?”, desabafou a influenciadora.
O sucesso nas redes sociais cobra um preço?
No relato, Mari refletiu sobre o impacto de crescer publicamente nas redes e os desafios de manter a essência diante das críticas e mudanças de vida. “Tô vendo fofocas do povo falando que muita gente se perde no processo de enriquecer, perde humildade e esquece de onde vem. Esse sempre foi o meu maior pavor”, comentou.

A influenciadora lembrou de sua infância e adolescência com limitações financeiras. “Eu só usava tênis falso da 25 [de Março], e eu amava. Até hoje uso, inclusive”, disse, reforçando que, apesar das dificuldades, se sentia feliz.
Como lidar com os julgamentos e a exposição?
Mari também falou sobre os efeitos das críticas constantes que recebeu ao longo da carreira. “Já levei bastante hate. Sempre fui meio sem noção, fazia umas coisas sem maldade, mas que as pessoas viam maldade. Já pensei em desistir de tudo”, confessou.
Mesmo com liberdade financeira, a influenciadora contou que sentia falta da tranquilidade de antes. “Pensei em voltar a viver a minha vida de antes, sem dinheiro, porque parecia que eu era mais feliz sem a opinião alheia”, explicou.
Apesar das dificuldades emocionais, Mari afirmou que a terapia foi decisiva para mudar sua forma de enxergar a vida. “Ter a vida exposta tem um preço a se pagar. Vai fazer quatro anos que estou na internet e, com a terapia, eu não me perdi no processo. A minha felicidade não está em comprar uma bolsa. Está em momentos”, concluiu.