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Após famoso se enrolar com massagista, sexóloga explica segredos da procura pelo “final feliz”
No podcast Café com Pimenta, da Tupi, Mariana Kiss explicou a diferença entre terapia sexual e prostituição e quebrou tabus sobre prazer
A sexóloga e terapeuta sexual Mariana Kiss participou do podcast Café com Pimenta, comandado por Márcia Pinho na Rádio Tupi. No programa, que vai ao ar na próxima segunda-feira (8/9) , ela discutiu temas ligados ao prazer feminino, intimidade e os tabus que cercam a massagem tântrica.
Logo no início da conversa, Mariana foi direta ao explicar que muitos homens procuram atendimentos movidos por fantasias sexuais. “Quando o homem vem sozinho é porque ele quer mesmo uma p* gourmet, em geral”, afirmou. Ela acrescentou que clientes mais jovens buscam a experiência por curiosidade, muitas vezes interessados na “sensibilização anal”.
O que realmente significa o “final feliz”?
A terapeuta destacou que o chamado “final feliz” se refere à prática sexual entre cliente e profissional, algo que não integra sua forma de trabalho. “Eu deixo bem claro que não pode tocar em mim, que não tem final feliz, porque eles perguntam: tem final feliz? Não. Procura a coleguinha do job”, explicou.
Segundo Mariana, o terapeuta não é “do job”, termo conhecido para se referir a prostituição. “O que é final feliz? É sexo com cliente. E isso é coisa da amiguinha do job, eu não sou do job. Eu sou terapeuta”, completou.
Junno Andrade e a polêmica massagem
O tema ganha ainda mais destaque diante de casos envolvendo celebridades. Segundo a colunista Fábia Oliveira, o ator Junno Andrade, marido de Xuxa Meneghel, se encontrou ao menos duas vezes com a modelo e massagista Luana Saraiva, em São Paulo.
As sessões, realizadas em 2024 e novamente em junho de 2025, incluíram o polêmico “final feliz”. O episódio reacendeu a discussão sobre até onde vai o trabalho terapêutico e onde começa o serviço sexual.