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Não deu! Brasil cai diante da Itália e fica com o vice na final da VNL
Apesar de terem começado bem e vencido o primeiro set por 25 a 22, as meninas não sustentaram o ritmo e levaram a virada
O Brasil lutou até o fim, mas ficou com o vice‑campeonato da Liga das Nações Feminina de Vôlei (VNL) 2025. A Seleção acabou derrotado pela Itália por 3 sets a 1 neste domingo (27 de julho) na Polônia. As parciais terminaram em 22–25, 25–18, 22–25 e 22–25.
Apesar de ter começado bem e vencido o primeiro set por 25 a 22, com virada emocionante liderada por Gabi Guimarães, o Brasil não sustentou o ritmo. Em seguida, a Itália impôs seu volume de jogo, virou a partida e manteve a consistência até o fim.
Erro e virada italiana
Por outro lado, o segundo set foi dominado pelas italianas, que usaram o bloqueio eficaz e o saque agressivo para fechar em 25 a 18. A seleção brasileira teve dificuldades na recepção e sofreu com erros. Dessa forma, perdeu o controle da partida e viu a Itália assumir a liderança plena.
No terceiro set, a equipe de Zé Roberto tentou reagir e chegou a equilibrar o confronto. Porém, a Itália manteve firme sua eficiência e fechou em 25 a 22. O quadro se repetiu no quarto set, quando nova virada foi consolidada pelas europeias com boa performance de Antropova e Sylla.
Campeãs e vice pela quarta vez
A Itália conquistou o tricampeonato da VNL Feminina (2022, 2024 e 2025) e igualou os Estados Unidos como maior vencedora da competição, com três títulos. Enquanto isso, o Brasil soma quatro vice‑campeonatos (2019, 2021, 2022 e 2025) e ainda busca o primeiro título do torneio.
Destaques individuais
A brasileira Gabi Guimarães foi destaque no setor ofensivo, com grande atuação no primeiro set. Já do lado italiano, Ekaterina Antropova emergiu do banco para anotar 18 pontos e foi a maior pontuadora da partida, com Sylla também se destacando ofensivamente.
A VNL 2025 contou com 18 equipes e foi disputada até 27 de julho na Polônia. A fase final envolveu quartas, semifinais e final em sistema eliminatório. O Brasil avançou após vencer Alemanha e Japão, enquanto a Itália passou por Estados Unidos e Polônia sem perder sets. Ambas chegaram à decisão com campanhas sólidas.