Conecte-se conosco

Destaques

Com um a menos, Brasil empata com a Costa do Marfim e adia classificação

Douglas Luiz foi expulso aos 15 minutos do primeiro tempo e prejudicou atuação

Publicado

em

Foto: Divulgação/CBF
Seleção perfilada antes da partida

Foto: Divulgação/CBF

Jogando no Estádio Internacional de Yokohama, o Brasil não saiu do empate com a Costa do Marfim. O resultado de 0 a 0 evitou a classificação adianta da equipe de André Jardine. Agora com quatro pontos, os brasileiros vão decidir a classificação na próxima quarta-feira (28), 05h (horário de Brasília), em Saitama.

No primeiro tempo, o Brasil entrou em campo sem esperar a pressão por parte da seleção africana. Desde o primeiro minuto, o jogo ficou muito disputado principalmente no setor de meio-campo. Até os primeiros dez minutos, uma chegada para cada lado, mas sem grandes sustos. Aos 15, no entanto, Douglas Luiz acabou sendo expulso ao parar um contra-ataque do adversário.

Ao longo do primeiro tempo, o jogo se deu, em grande parte, na parte física. Enquanto o time brasileiro tentava se reencontrar em campo com um homem a menos, os marfinenses se preocuparam em manter a defesa equilibrada e parar as jogadas de forma mais forte.

Após o intervalo, o técnico André Jardine conseguiu reorganizar o time brasileiro, que voltou melhor para a segunda etapa. Apesar da desvantagem numérica, o time conseguiu encaixar bons ataques, mas Matheus Cunha, principalmente, acabou desperdiçando algumas oportunidades.

Enquanto isso, os marfinenses não se deram a chance de tentar. O time pouco criava e saía muito pouco de um esquema defensivo para tentar a vitória. Ao longo da segunda etapa, o jogo da equipe africana foi o mesmo: se fechar defensivamente e parar, de todas as formas, os ataques brasileiros.

Nos minutos finais, o Brasil até tentou ensaiar uma pressão, o que acabou acontecendo. Com um a menos, a criação de jogadores e abertura de espaços foi prejudicada. Jardine promoveu alterações na equipe, que não surtiram efeito. O empate, no entanto, não foi dos piores.

 

Continue lendo