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Flamengo não concorda com liberação de apenas 10% de público e pode mandar jogo pela Libertadores fora do Rio

VP jurídico avisou que clube tem outras opções para a partida contra o Olimpia

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Rodrigo Dunshee de Abranches em coletiva de imprensa
odrigo Dunshee de Abranches (Foto: Raphael Zarko)
Rodrigo Dunshee de Abranches em coletiva de imprensa

Rodrigo Dunshee de Abranches (Foto: Raphael Zarko)

Apesar da liberação da prefeitura do Rio para a presença de 10% de público no Maracanã na partida contra o Olimpia, no dia 18 de agosto, pelas quartas de final da Libertadores, o Flamengo sinaliza que poderá mandar o jogo fora do Estado.

O percentual permitido não agradou ao vice jurídico, Rodrigo Dunshee de Abranches. O Flamengo havia solicitado a autorização para ocupar 30% da capacidade do estádio. Nas redes sociais, o dirigente avisou que não será economicamente viável jogar no Maracanã:

“Perde o Rio de Janeiro, perde o turismo, perde a fazenda pública e perde, principalmente, o carioca. Temos para onde levar nossos jogos. Vida que segue. 10 por cento não é economicamente sustentável. 10 por cento foi o que deram em janeiro para a (final da) Libertadores. Com testagem era seguro 30%. Como BH, Cuiabá, Brasília etc.. Abrir o Maracanã para público custa caro. Tem uma logística grande”.

 

 

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