FGV repudia ação da Polícia Federal baseada em delação anulada pelo Supremo Tribunal Federal

A Fundação Getúlio Vargas divulga uma nota de repúdio à operação realizada, nesta quinta-feira (17), pela Polícia Federal, que resultou em uma ação de busca e apreensão nas dependências do Rio de Janeiro e de São Paulo, autorizada pelo Juiz Substituto da 3ª Vara Federal do Rio de Janeiro, Vitor Barbosa Valpuesta.

O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal tendo como base depoimentos do ex-governador Sérgio Cabral, relatando supostas irregularidades em contratos firmados com a Instituição. A delação foi anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A FGV lembra que, desde 2019 vem sendo, assim como os dirigentes , alvo de perseguição e vítima de imputação de fatos de até 15 anos.

Vale destacar que a FGV firmou termo de Ajustamento com o Ministério Público do Rio de Janeiro, homologado judicialmente e que vem sendo regiamente cumprido, sendo elogiada pelos órgãos de fiscalização.

A Fundação Getúlio Vargas encerra a nota dizendo que reitera sua confiança nos poderes constituídos, em particular no Poder Judiciário brasileiro, e adotará todas as medidas cabíveis para defesa de sua história, que a tornou motivo de orgulho para o setor produtivo brasileiro, de sua imagem e da honradez com a qual, desde 1944, atua ao lado das principais instituições do País.

Eis a nota da FGV na íntegra: