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Justiça

Justiça decide manter preso homem acusado de matar a própria esposa espancada em Irajá

Ludni Santana, de 74 anos, passou por uma audiência de custódia na tarde desta quinta-feira (11)

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Ludni Santana
Ludni Santana, de 74 anos, passou por uma audiência de custódia na tarde desta quinta-feira (11) (Foto: Reprodução)

Em audiência de custódia realizada na tarde desta quinta-feira (11), o juiz Rafael de Almeida Rezende decidiu manter a prisão temporária de Ludni Santana, de 74 anos. Ele é acusado de assassinar a própria esposa, identificada como Zenaide Mendes Ramos, de 68 anos, no último dia 04, em Irajá, na Zona Norte do Rio.

Ao determinar a manutenção da prisão, o magistrado alegou não haver irregularidades nela. O juiz responsável por conduzir a audiência ainda ressaltou que o mandado foi regularmente expedido e está dentro do prazo de validade, não se tendo notícias de que a decisão tenha sido alterada posteriormente pelo juízo natural.

Ludni Santana está preso desde a última terça-feira (09).  Ele foi encontrado na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da capital fluminense. Na ocasião, o acusado foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) para prestar depoimento e depois foi encaminhado para o sistema prisional.

Zenaide foi encontrada morta, espancada, na própria cama, na casa onde morava na Rua Marquês Queluz, na última sexta-feira (05). Segundo informações da Polícia Militar, ela tinha marcas de agressão no rosto e corpo, tendo sido achada pelos agentes apenas de roupas íntimas.

De acordo com relatos de familiares, ela estava casada com Ludni há quatro anos. A idosa, que era pastora e costumava fazer trabalho de evangelização em cadeias, teria conhecido o companheiro justamente em um presídio.

Na época, Ludni cumpria pena pelo assassinato de outra companheira, com quem viveu por 30 anos. Em 2005, Marilza Santana foi encontrada morta, também por uma pancada, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio.

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