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Capital Fluminense

Justiça mantém prisão de golpistas que roubaram R$ 720 milhões em obras de arte

Sabine Coll Boghici e Rosa Stenesco Nicolau são acusadas pelos crimes de estelionato, cárcere privado, roubo, extorsão e associação criminosa contra mãe de uma das acusadas

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Filha é suspeita de roubar R$ 700 milhões em dinheiro e obras de arte
(Foto: Reprodução)

O juízo da 23ª Vara Criminal da Capital negou o pedido para revogação das prisões preventivas de Sabine Coll Boghici e Rosa Stenesco Nicolau, acusadas pelos crimes de estelionato, cárcere privado, roubo, extorsão e associação criminosa contra Geneviève Rose Coll Boghici, de 82 anos, mãe de Sabine. A juíza Simone Ferraz também decidiu substituir as prisões preventivas por medidas cautelares de outros quatro acusados pelos crimes: Diana Rosa Aparecida Stanesco Vuletic, Slavko Vuletic, Jacqueline Stanescos e Gabriel Nicolau Translavina Hafliger. 

Geneviève é viúva do colecionador de arte Jean Boghici. De acordo com a denúncia, os acusados teriam participado de um golpe milionário de mais de R$ 720 milhões.  

A juíza considerou necessária a manutenção das prisões de Sabine e Rosa como garantia da ordem pública. Em relação aos demais acusados, a juíza entendeu que, até o momento desta fase de instrução, não há indícios suficientes que justifiquem a manutenção das prisões.

O pedido de revogação das prisões foi apresentado pelas defesas dos acusados na audiência de instrução e julgamento realizada no dia 25 de novembro. A juíza acolheu a manifestação do Ministério Público, que opinou favoravelmente à revogação da prisão preventiva dos réus Slavko, Gabriel, Jacqueline e Diana e contrário à revogação das prisões preventivas das rés Rosa e Sabine.  

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