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Justiça

Ministério Público cobra indenização de pastor que ameaçou fechar terreiros em Itaboraí

Ação pede ainda uma retratação em vídeo pelo site redes da Igreja Batista da Lagoinha, a qual Felippe Valadão faz parte

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felippe valadão
Ministério Público cobra indenização de pastor que ameaçou fechar terreiros em Itaboraí

O Ministério Público do Rio de Janeiro requer que Felippe Valadão, pastor acusado por intolerância religiosa pague R$300 mil aos cofres do município de Itaboraí-RJ. A decisão, divulgada nesta quarta-feira (15), vem após a denúncia do relator da CPI da Intolerância Religiosa no Rio, Átila Nunes (PSD), devido à manifestação de Valadão no show da cidade de Itaboraí, onde afirmou que os terreiros seriam fechados e chamou os sacerdotes das religiões afro-brasileiras de endemoniados.

A medida da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Itaboraí prevê ainda que o valor seja revertido para ações de prevenção à intolerância religiosa na cidade e a veiculação de um vídeo do pastor no site e nas redes sociais da Igreja Batista da Lagoinha, liderada por Felippe Valadão.

“A decisão do Ministério Público é importantíssima para reafirmar o compromisso do estado com a liberdade de crença. Não podemos permitir que alguém use a sua liderança para iniciar um movimento de ódio e contar com a impunidade “, afirmou Átila Nunes.

A prefeitura de Itaboraí, sob orientação do MP, publicou uma nota nas redes sociais se comprometendo a respeitar o livre Ministério Público cobra indenização de pastor que ameaçou fechar terreiros em Itaboraí

A ação pede ainda uma retratação em vídeo pelo site redes da Igreja Batista da Lagoinha, a qual Felippe Valadão faz parte.

O Ministério Público do Rio de Janeiro rerquer que Felippe Valadão, pastor acusado por intolerância religiosa, pague R$300 mil aos cofres de Itaboraí-RJ. A decisão, divulgada nesta terça-feira (15), vem após a denúncia do relator da CPI da Intolerância Religiosa no Rio, Átila Nunes (PSD), devido à manifestação de Valadão no show da cidade de Itaboraí, onde afirmou que os terreiros seriam fechados e chamou os sacerdotes das religiões afro-brasileiras de endemoniados.

A medida da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Itaboraí prevê ainda que o valor seja revertido para ações de prevenção à intolerância religiosa na cidade e a veiculação de um vídeo do pastor no site e nas redes sociais da Igreja Batista da Lagoinha, liderada por Felippe Valadão.

“A decisão do Ministério Público é importantíssima para reafirmar o compromisso do estado com a liberdade de crença. Não podemos permitir que alguém use a sua liderança para iniciar um movimento de ódio e contar com a impunidade “, afirmou Átila Nunes.

A prefeitura de Itaboraí, sob orientação do MP, publicou uma nota nas redes sociais, se comprometendo a respeitar o livre exercício de crença.

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