O Supremo Tribunal Federal colocou em sigilo o inquérito sobre o gabinete paralelo de pastores que teria sido instalado no Ministério da Educação. O segredo foi imposto, após a investigação ser enviada de volta ao STF diante das suspeitas de interferência do presidente Jair Bolsonaro (PL).
A ministra Cármen Lúcia, relatora do processo, deve pedir um parecer da Procuradoria-Geral da República sobre uma eventual inclusão de Bolsonaro na investigação. Ela já cobrou manifestações do órgão em outras três notícias crimes sobre o mesmo assunto protocoladas pela oposição. A PGR disse não vê elementos para investigá-lo.
A investigação foi aberta a pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, quando Milton Ribeiro ainda era o ministro da Educação. Depois que ele deixou o governo e perdeu o foro por prerrogativa de função, o caso foi enviado para primeira instância.
O inquérito foi remetido de volta ao STF por causa dos indícios de que Bolsonaro interferiu e vazou informações a Ribeiro. Em ligação interceptada pela Polícia Federal, o ex-ministro indicou ter sido alertado pelo presidente sobre o risco de abrirem buscas contra ele.
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