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Justiça

STJ mantém prisão de PM denunciado por esquema criminoso no transporte público do RJ

Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou habeas corpus para o policial militar Wellington Soares da Silva

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Fachada do edifício sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Fachada do edifício sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ)/ Foto - Reprodução
Fachada do edifício sede do  Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Fachada do edifício sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ)/ Foto – Reprodução

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou habeas corpus para o policial militar Wellington Soares da Silva denunciado por suposto envolvimento com uma milícia acusada de receber dinheiro de empresas de transporte coletivo para que os veículos não fossem fiscalizados.

Além disso, ele foi denunciado por ser um dos líderes da organização criminosa e por praticar crime contra o patrimônio. Recebida a denúncia, foi decretada a prisão preventiva dos acusados de participação no esquema criminoso.

No pedido de revogação da prisão preventiva, a defesa alegou, de início, a falta de atualidade da medida, considerando que os fatos teriam ocorrido entre julho de 2018 a abril de 2019. Ainda segundo a defesa, não houve motivação adequada nem terem sido atendidos os requisitos da prisão preventiva previstos.

A defesa também alegou que o policial tem bons antecedentes e chegou e que os valores que ele recebeu não foram produto de crime, mas uma doação voluntária.

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