Mesmo proibidos, os balões tomaram conta do céu, durante a noite de sábado, madrugada e manhã de domingo, principalmente na Zona Norte do Rio de Janeiro. Com a chegada de junho, mês de São João, Santo Antonio e São Pedro, os baloeiros costumam soltar um número maior de balões de diversos tamanhos.
Por volta das seis horas da manhã, na estação de trens de São Cristóvão era possível contar pelo menos 10 no Céu. O clima nas últimas horas, praticamente sem vento facilita a prática da soltura. De acordo com o Artigo 42 da Lei de Crimes Ambientais, fabricar, vender transportar ou soltar balões que possam provocar incêndio, tanto florestais quanto urbanos, tem pena de um a três anos de prisão ou multa.
Cerca de 25% dos balões geram transtornos para a aviação, forçando os pilotos a abortar operações de aterrissagem ou decolagem, devido ao risco de acidentes.
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