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Pré-candidato à presidência, Miguel Uribe morre após atentado

Pré-candidato à presidência, foi alvo de ataque armado em junho e não resistiu aos ferimentos

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Direita ou esquerda? Conheça a trajetória política de Miguel Uribe
Senador do Centro Democrático, Miguel Uribe era destaque da direita colombiana e morreu após dois meses internado. Foto: Reprodução / Instagram

O senador colombiano Miguel Uribe, de 39 anos, morreu nesta semana, dois meses após sofrer um atentado durante um ato político em Bogotá. A morte, confirmada pela família e autoridades, provocou comoção nacional e reacendeu o debate sobre a violência contra líderes públicos no país.

Uribe, neto do ex-presidente Julio Turbay, era pré-candidato à presidência e considerado uma das figuras mais promissoras da política colombiana. Sua trajetória, marcada pela defesa da justiça social e de uma Colômbia mais segura, foi interrompida de forma abrupta, mas seu legado segue inspirando apoiadores e colegas de parlamento.

Como ocorreu o atentado

O ataque aconteceu em junho de 2025, durante um evento em um parque de Bogotá. O senador foi atingido por dois tiros na cabeça e um na perna. Socorrido às pressas, passou por várias cirurgias e permaneceu em estado crítico, mas não resistiu a uma hemorragia cerebral em agosto.

As investigações apontam para o envolvimento de uma dissidência da extinta guerrilha das Farc como possível mandante do crime. Diversos suspeitos foram presos, e o caso segue sob apuração.

Direita ou esquerda? Conheça a trajetória política de Miguel Uribe
Senador Miguel Uribe morreu dois meses após atentado em Bogotá.Foto: Reprodução / Instagram

Principais pontos sobre o caso:

  • Atentado ocorreu em ato público em Bogotá
  • Uribe foi baleado três vezes
  • Ficou internado por dois meses em estado grave
  • Suspeita de participação de dissidentes das Farc

Impacto na política colombiana

A morte de Miguel Uribe deixou um vazio na cena política e acendeu discussões sobre segurança de figuras públicas.

Analistas avaliam que o episódio pode pressionar o governo a adotar medidas mais rígidas contra a violência política, que continua sendo um desafio histórico na Colômbia.