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Patrulhando a Cidade

Condenado pela morte de João Hélio passa a ser monitorado por tornozeleira eletrônica

Carlinhos sem pescoço recebeu da Justiça a progressão da pena para regime aberto

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Carlos Roberto da Silva, conhecido como Carlinhos sem pescoço, um dos cinco condenados pela morte do menino João Hélio, deixou o Instituto Penal Plácido de Sá Carvalho, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, para cumprir pena em casa, monitorado por uma tornozeleira eletrônica.

Carlos Roberto estava preso há 12 anos e seis meses e recebeu da justiça a progressão da pena para regime aberto, na chamada Prisão Albergue Domiciliar. De acordo com sentença da Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio, Carlos deve permanecer em casa das 22h às 6h. Nos fins de semana e feriados, ele não poderá sair de sua residência.

A sentença impõe ainda outras restrição. Carlos não pode deixar o estado sem autorização judicial e qualquer mudança de endereço dentro do Rio deve ser comunicada imediatamente à Secretaria de Administração Penitênciária. Carlos Roberto foi condenado a 39 anos de prisão, pela morte do menino João Hélio, arrastado por sete quilômetros, por ruas da Zona Norte do Rio, em 2007.

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