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Juíza ouve quatro testemunhas sobre morte do contraventor Fernando Iggnácio

Nova audiência foi marcada para o dia 18 de março

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Juíza Tula Corrêa de Melo, da 1ª Vara Criminal da Capital, durante audiência - Foto: Brunno Dantas/ TJRJ

Juíza Tula Corrêa de Melo, da 1ª Vara Criminal da Capital, durante audiência – Foto: Brunno Dantas/ TJRJ

A juíza Tula Corrêa de Melo, da 1ª Vara Criminal da Capital, designou para o dia 18 de março, a partir das 13h, a continuação da Audiência de Instrução e Julgamento do processo sobre a morte do contraventor Fernando Iggnácio, executado a tiros em novembro de 2020. Nesta quinta-feira (10/2), foram ouvidas as quatro primeiras testemunhas, requeridas pelo Ministério Público do Rio.

Acusado de ser o mandante da execução, o patrono da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel e sobrinho do contraventor Castor de Andrade, Rogério Andrade, não compareceu à audiência apresentando como justificativa ter testado positivo para Covid-19.

O crime aconteceu na garagem da empresa Heli-Rio Táxi Aéreo, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Genro de Castor de Andrade, Iggnácio foi vítima de uma emboscada após chegar de Angra dos Reis de helicóptero.

Além de Rogério Andrade, também são acusados de participação no crime, Rodrigo Silva das Neves e Marcio Araújo de Souza, que estão presos e participaram da audiência, Ygor Rodrigues Santos da Cruz e os irmãos Pedro Emanuel D’Onofre e Otto Samuel d’Onofre, que estão foragidos.

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