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Patrulhando a Cidade

Polícia conclui que bala que atingiu cabeça de criança, na Zona Norte, partiu de armas de bandidos

A criança foi baleada na cabeça quando assistia o pai jogar bola em um campo, no alto do Morro São João.

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(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

De acordo com a Polícia Civil, o tiro que atingiu o menino Arthur Gonçalves Monteiro Esperança, de 5 anos, em janeiro deste ano, partiu de armas de bandidos do Morro São João, no Engenho Novo, Zona Norte do Rio e não de policiais da UPP da comunidade. A criança foi baleada na cabeça quando assistia o pai, jogar bola em um campo, no alto da comunidade.

Paulo Roberto Esperança tentou proteger o filho, mas ficou ferido na mão quando e a bala atingiu a cabeça de Arthur. Uma reprodução simulada chegou a ser feita, à época, para auxiliar nas investigações. Segundo a PM, a troca de tiros teve início quando policiais militares da UPP/São João foram atacados por criminosos durante patrulhamento.

O inquérito foi enviado ao Ministério Público do Estado em junho deste ano. A Policia Civil solicitou um novo prazo para a conclusão do caso, mas ainda não obteve retorno sobre o pedido. De acordo com o delegado responsável pelo documento, Alan Luxardo, a localização de Arthur e do pai, no alto da comunidade impediu que o trajeto das balas disparadas pela PM fosse capaz de chegar até eles.

Arthur chegou a ficar em estado grave no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, na mesma região, mas se recuperou e teve alta um mês depois.

 

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