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Política

Bolsonaro defende compra de fuzil pela população: ‘Povo armado jamais será escravizado’

Em conversa com apoiadores, chefe do Executivo ainda chamou de "idiota" quem é contrário ao armamento

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Jair Bolsonaro com fuzil
Em conversa com apoiadores, chefe do Executivo ainda chamou de "idiota" quem é contrário ao armamento (Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)
Jair Bolsonaro com fuzil

Em conversa com apoiadores, chefe do Executivo ainda chamou de “idiota” quem é contrário ao armamento
(Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)

O presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem Partido), voltou a defender nesta sexta-feira (27) o acesso da população a armas e munições. Em conversa com apoiadores na porta do Palácio da Alvorada, em Brasília, o chefe do Executivo foi questionado por um simpatizante sobre a liberação da compra de fuzis pelos chamados CACs, grupo que engloba caçadores, atiradores e colecionadores.

“O CAC está podendo comprar fuzil. O CAC que é fazendeiro compra fuzil 762”, respondeu o presidente. “Tem que todo mundo comprar fuzil, pô. Povo armado jamais será escravizado”, prosseguiu.

Ainda no diálogo com apoiadores, que foi transmitido ao vivo pelas redes sociais do presidente, Bolsonaro afirmou saber que uma arma custa caro, mas pediu para que quem não quiser comprar não “encha o saco” de quem deseja. “Eu sei que custa caro. Tem um idiota: ‘Ah, tem que comprar é feijão’. Cara, se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar”, disparou.

O armamento da população foi uma das principais bandeiras de campanha de Jair Bolsonaro durante as eleições de 2018. Logo no primeiro ano de mandato, o presidente já tomou uma série de medidas para facilitar o acesso. Um exemplo foi a lei que ampliou a posse de arma dentro de propriedade rural, sancionada pelo chefe do Executivo em setembro de 2019.

Abaixo, assista o vídeo da transmissão feita pelo presidente:

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