O presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem Partido), comentou durante live no seu perfil oficial no Facebook, na noite da última quinta-feira, que considerou desnecessária a divulgação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril. O chefe do Executivo ainda declarou seu desagrado com a forma como os ministros que integram seu governo foram expostos.
“Entreguei (o vídeo) com dor no coração, pedi para cortar, da minha parte podia mostrar tudo, a exceção de dois pedacinhos ali que eu tratava ali de questões que não era para ser pública, nessa parte Celso de Mello tirou fora. Agora, ao divulgar fala da conversa toda, não tinha nenhuma relação de causa com o inquérito, teve problemas”, declarou Bolsonaro.
Durante a transmissão ao vivo, o presidente ainda criticou as declarações polêmicas feitas pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, durante a reunião ministerial de 22 de abril. “Weintraub jamais falaria aquilo num ambiente como o nosso agora ou numa reunião aberta, mas era reservada, eu sou uma pessoa que fala palavrões o tempo inteiro, ele extrapolou ali, mas é um negócio reservado”, defendeu o líder do Executivo.
“A Damares mostrou sua indignação ali com a prisão de pessoas na praia, em praça pública, falou que ia prender prefeitos e governadores, não quis dizer prender, era entrar com ação, teve o Salles que falou da porteira e da boiada, o que ele quer? Jamais se expressaria assim em publico, ele quer desregulamentar muita coisa”, completou Bolsonaro em seguida.
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