O jurista Miguel Reale Júnior, um dos autores do pedido de impeachment da ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT), em entrevista ao portal de notícias Uol, demonstrou preocupação com os desdobramentos políticos dos últimos anos, apesar de garantir não ter se arrependido de solicitar o afastamento da petista em 2016.
Segundo ele, a gestão do presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) vem atacando “todas as classes que representam uma capacidade crítica”, o que classifica como um “fascismo cultural”: “O fascismo cultural corta pela rama toda a capacidade de pensamento, de crítica, de divergência. A diversidade desaparece. O lema é este: é proibido pensar, mas é permitido obedecer”.
Para o jurista, Bolsonaro vive um “processo alucinatório” e coloca a democracia brasileira em risco: “Quem para e medita minimamente tem de ficar de olhos abertos para que não haja essa avalanche de destruição do pensamento”.
Reale Júnior é professor titular de direito penal da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). No currículo, o jurista ainda traz uma passagem como ministro da Justiça durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Pedido do Cruzmaltino ocorre após acusação de fraude da empresa nos Estados Unidos
O Flamengo homenageou nosso comunicador Washington Rodrigues, o Apolinho, que morreu nesta quarta-feira (15), aos…
Rubro-Negro faz 4 a 0, no Maracanã, e só depende de si para garantir classificação…
Morreu nesta quarta-feira (15), aos 87 anos, Washington Rodrigues. Apolinho, considerado um dos maiores comunicadores…
Com o fim da era 777 Partners se aproximando no Vasco, já começam as conversas…