Por 361 votos a favor 142 contra, a Câmara dos Deputados decidiu manter a decretação do estado de emergência na proposta de emenda à Constituição (PEC) que autoriza o governo a gastar R$ 41,2 bilhões para conceder benefícios sociais.
Para garantir a presença de deputados na votação, foi permitido o registro remoto na sessão. Dessa forma, 503 deputados votaram. Eram precisos 308 votos para manter a proposta sem alterações.
O destaque, proposto pelo PT, propunha a retirada da menção ao estado de emergência da PEC. O Vice-líder do PL, o deputado capitão Alberto Neto (PL-AM), acusou a oposição de querer tirar a menção ao estado de emergência para pedir o impeachment de Bolsonaro, e disse que a manutenção do texto era necessária para que a ampliação dos benefícios ficasse dentro da legislação.
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