O presidente da República Jair Bolsonaro se manifestou, pela primeira vez, na manhã desta quinta-feira, sobre a operação do Ministério Público do Rio (MPRJ) que cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços do senador Flávio Bolsonaro (PSL – RJ) e de ex-assessores do filho do presidente, dentre eles Fabrício Queiroz. Na declaração, feita na saída do Palácio da Alvorada, em Brasília, voltou a insinuar contra o governador fluminense Wilson Witzel (PSC).
“Vocês sabem o caso do Witzel, foi amplamente divulgado aí, inteligência levantou, já foi gravado conversa entre dois marginais citando meu nome para dizer que eu sou miliciano. Armaram”, afirmou Bolsonaro, sem especificar qual levantamento se referia. Quando inicialmente questionado sobre o caso, o presidente falou para os jornalistas “perguntarem para o advogado” e disse responder por si.
“Vamos falar do meu caso? Eu respondi por racismo por três anos, vocês todos desceram a pancada em mim. Chegou-se a conclusão que a fita foi editada”, relembrou o presidente.
“Ainda querem achar que eu estou no caso Marielle, uma quarta-feira, onde 40 minutos depois da ligação do porteiro, que não foi para minha casa, eu estava em Brasília. Não estava lá”, prosseguiu. Bolsonaro ainda frisou: “Se alguém tivesse matado Marielle, vamos supor que o ‘João’ quisesse matar a Marielle no Rio, ele ia estar em Roraima naquele dia para dizer que não estava lá, pô”.
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