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Política

Cobrança “no tiro”: Superintendência Executiva de Táxis vai pedir cassação de autonomias

Para o Coronel Flávio Baracho, superintendente do órgão, a finalidade dessas operações é a de coibir possíveis irregularidades que possam ser cometidas por parte de taxistas, causando prejuízos para os usuários do modal

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Cobrança "no tiro": Superintendência Executiva de Táxis vai pedir cassação de autonomias (Foto: Divulgação)
Cobrança "no tiro": Superintendência Executiva de Táxis vai pedir cassação de autonomias (Foto: Divulgação)

O flagrante de taxistas tentando realizar cobrança “no tiro” durante o Réveillon em Copacabana, na Zona Sul, que é quando ao invés de usar o taxímetro ele define o valor da corrida diretamente com o passageiro, causou perplexidade e revolta na direção da Superintendência Executiva de Táxis e Transporte Individual (SETT). Para o Coronel Flávio Baracho, superintendente do órgão, a finalidade dessas operações é a de coibir possíveis irregularidades que possam ser cometidas por parte de taxistas, causando prejuízos para os usuários do modal.

“Infelizmente uma parte muito pequena da categoria,  principalmente os táxis piratas, ainda tem essa mentalidade de se levar vantagem em tudo; por um número muito pequeno da categoria; mas essa atividade só pode ser coibida quando houver o flagrante. Quando isso ocorre, é  aberto um processo administrativo e encaminhado para a Secretaria Municipal de Transportes para que as medidas legais sejam tomadas, já  que ela é a autoridade máxima sobre o assunto”, explicou.

Durante o Réveillon, 16 taxistas foram autuados por irregularidades encontradas pelos fiscais da  superintendência. Eles agora terão o prazo de uma semana para comparecerem a sede da Superintendência, na Estrada do Guerenguê, 1630, na Taquara.

“No Réveillon os fiscais da SETT lacraram três táxis, sendo que dois foram autuados por cobrança indevida. Caso seja comprovada essa infração, vamos solicitar a SMTR a cassação definitiva da autonomia desses taxistas”, disse o coronel.

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