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Política

DH, Defesa Civil e Marinha formam força-tarefa para buscar arma do crime usada na morte de Marielle 

Segundo informações, a arma usada para matar a vereadora e o motorista é uma submetralhadora, e teria sido jogada no mar a mando de Ronnie Lessa

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Foto: Mário Vasconcellos / Câmara de Vereadores Rio

A divisão de homicídio do Rio de Janeiro montou uma força-tarefa para a segunda fase das investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista dela Anderson Gomes, em março de 2018. A especializada conta com o apoio da Marinha e da Defesa Civil.

Na segunda fase, a polícia apura aonde está a arma do crime. Na semana passada, os agentes realizaram uma ação sob sigilo para não atrapalhar as investigações. Na ação, foram utilizados um navio sonar e um GPS da Marinha na praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, além de 15 mergulhadores cedidos pela Defesa Civil. Porém, nada foi encontrado.

Segundo informações, a arma usada para matar a vereadora e o motorista é uma submetralhadora, que teria sido jogada na região a mando do policial reformado Ronnie Lessa, um dos presos acusados de atirar nas vítimas. O outro acusado do crime, o ex-PM Élcio Vieira de Queiroz, também está preso.

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