Oficiais e praças do Exército, Marinha e Aeronáutica se engajaram em manifestações antidemocráticas contra a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Os militares foram vistos em atos presenciais no entorno dos quartéis, assim como em publicações de caráter golpista nas redes sociais.
O comportamento é passível de punição como transgressão disciplinar e já preocupava as cúpulas militares. Marco Antônio Freire Gomes, comandante do Exército, orientou os subordinados a não estimularem as manifestações, assim como não reprimi-las com o uso de força.
Os comandantes-gerais divulgaram uma carta nas redes sociais em defesa da realização de protestos, sem excessos, na frente dos quartéis. Apesar de os manifestantes implorarem por intervenção militar, que pode ser considerado crime de incitação.
A Folha de São Paulo mostrou uma conversa onde o militar da Marinha do Brasil, Ronaldo Ribeiro Travassos, incentivava a participação de militares e agentes do GSI nas manifestações. Outros militares também estão sendo investigados por fazerem postagens inapropriadas nas redes sociais sobre a posse do presidente eleito.
As Forças Armadas não se pronunciaram oficialmente sobre a abertura de procedimentos e afastamento dos envolvidos, mas eles já foram notificados.
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