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Baixada Fluminense

Prefeito de Belford Roxo, é acusado de improbidade administrativa

Waguinho e secretário de Meio Ambiente, Flávio Francisco Gonçalves, são tidos como responsáveis por reativar Lixão do Babi, um aterro não licenciado na Área de Preservação Ambiental do Alto Iguaçu, na Baixada Fluminense

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Waguinho
(Foto: Divulgação)
Waguinho

(Foto: Divulgação)

O prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho (União Brasil), foi acusado de improbidade administrativa em função de crime ambiental. Ele e o secretário de Meio Ambiente, Flávio Francisco Gonçalves, são tidos como responsáveis por reativar o Lixão do Babi, um aterro não licenciado na Área de Preservação Ambiental do Alto Iguaçu, na Baixada Fluminense.

A Justiça deferiu, nesta quarta-feira (24), o pedido de tutela provisória de urgência. A denúncia contra os dois foi feita pelo Ministério Público em 2017.

Na decisão, a desembargadora Leila Albuquerque, da 25ª Vara Cível do Tribunal de Justiça, determinou que fica proibido o lançamento de resíduos sólidos no Lixão do Babi ou em qualquer outra área que não seja aterro sanitário com licença ambiental, sob multa de R$ 500 mil por lançamento.

Segundo a Justiça, a prefeitura de Belford Roxo tem 180 dias para apresentar um plano de recuperação da área degradada, com risco de multa diária de R$ 100 mil. Em nota, a assessoria do prefeito negou as acusações e afirmou que conseguirá provar que não houve nenhum tipo de ilegalidade.

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