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Política

Promotoria erra em pedido de quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro

Documento inclui pessoas que não tinham ligações com Flávio ou com Queiroz

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Documento inclui pessoas que não tinham ligações com Flávio ou com Queiroz
(Foto: Reprodução)

Uma reportagem do jornal Folha de São Paulo descobriu que o documento do Ministério Público do Rio, que solicitou a quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL), apresenta uma série de falhas. O pedido atingiu pessoas que não foram nomeadas por Flávio e que não realizaram trâmites financeiros com Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador. Além disso, o texto atribui uma funcionária da Assembléia, que acumulou outro emprego, ao gabinete do senador.

A quebra de sigilo faz parte da investigação do Ministério Público sobre as movimentações suspeitas de R$ 1,2 milhão nas contas de Queiroz, na forma de saques e depósitos em dinheiro vivo, no período de janeiro de 2016 a janeiro de 2017. Fabrício Queiroz é ex-policial militar, e chefiava o gabinete de Flávio. As transações ocorriam sempre próximo ao pagamento de servidores da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), onde Flávio Bolsonaro era deputado.