(Foto: Pedro Gontijo/ Agência Senado)
Depois de uma votação acirrada, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é reeleito presidente do Senado Federal. A eleição da 57ª legislatura aconteceu na tarde desta quarta-feira (1º).
Para ganhar a disputa, Pacheco, considerado aposta da base do governo para a presidência, deveria receber a maioria absoluta dos votos, ou seja, o apoio de 41 dos 81 parlamentares.
O adversário, Rogério Marinho (PL- RN), candidato apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), não recebeu votos suficientes. O senador Eduardo Girão (Podemos) também participou da disputa, mas, para fortalecer Marinho, retirou sua candidatura minutos antes da votação começar.
No seu discurso, Pacheco disse que o Senado não foi “negacionista” e aprovou medidas que viabilizam a vacinação da população contra a Covid-19 durante a pandemia. “E temos um desafio agora pela frente, a reforma tributária, um novo arcabouço fiscal, porque não podemos admitir que se continue a arrecadação confusa do sistema tributário brasileiro, tampouco podemos permitir que se acabe com responsabilidade fiscal no nosso país que é uma conquista da modernidade”.
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