Nesta terça-feira, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu manter a decisão que quebrou os sigilos bancário e fiscal do senador Flávio Bolsonaro. A decisão foi por 2 votos a 1, derrotando o desembargador Antônio Carlos Amado. Na semana passada, o desembargador votou a favor do filho do presidente Jair Bolsonaro.
Já as desembargadoras Mônica Tolledo de Oliveira e Suimei Cavalieri votaram contra o relator e asseguraram a decisão que o juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, tomou em abril.
Flávio Bolsonaro é investigado pelo Ministério Público Federal por suspeita da prática da famosa “rachadinha”, que consiste no recolhimento de parte do salário de seus funcionários, na Assembleia Legislativa do Rio, ainda quando era deputado estadual. A Promotoria apura suspeitas de peculato, ocultação de bens, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
As acusações contra Bolsonaro começaram após relatório do antigo Coaf indicar movimentação financeira atípica de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e amigo de longa data da família Bolsonaro.
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