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Política

[VÍDEO] Daniel Silveira deixa Superintendência da PF após audiência de custódia manter prisão

Parlamentar foi transferido para o Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio

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Parlamentar foi transferido para o Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio (Foto: Diogo Sampaio/Super Rádio Tupi)

Parlamentar foi transferido para o Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio
(Foto: Diogo Sampaio/Super Rádio Tupi)

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na tarde desta quinta-feira (18), manter a prisão em flagrante do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ). A decisão do juiz Airton Vieira, auxiliar do ministro Alexandre de Moraes, foi tomada após mais de duas horas de audiência de custódia realizada por meio de videoconferência.

Com o veredito, Daniel Silveira foi transferido, no início da noite, da Superintendência da Polícia Federal no Rio para o Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar, em Niterói, na Região Metropolitana, que apresenta melhores condições carcerárias para ter a custódia da prisão. Na saída da sede da PF, o deputado acenou para apoiadores que estavam na porta da unidade, que gritavam palavras de apoio.

Um pouco antes da transferência, Maurizio Spinelli, um dos advogados responsáveis pela defesa de Daniel Silveira, falou com a imprensa e criticou a decisão de manter a prisão em flagrante do deputado. Para ele, a detenção do parlamentar trata-se de um “equívoco grave”.

Vale destacar que a Câmara dos Deputados marcou para esta sexta-feira (19), às 17h, a sessão que decidirá se mantém ou derruba a prisão de Daniel Silveira. Sobre esta votação, André Rios, outro advogado do parlamentar, ressaltou a importância dela para além deste caso.

Lembrando que a prisão do parlamentar foi determinada na noite da última terça-feira (16), após Daniel Silveira divulgar um vídeo no qual defendia a destituição dos onze ministros do STF e fazia apologia ao AI-5, ato mais duro de repressão na Ditadura Militar.

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