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Rio

Corpo de criança assassinada no próprio aniversário será enterrado no cemitério de Magé

Enzo foi atingido no peito durante a comemoração do seu aniversário e o autor do disparo foi preso em flagrante

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Foto: Reprodução

(Reprodução)

Vai ser enterrado na tarde desta terça-feira (9), o menino de quatro anos que morreu depois de ter sido baleado na madrugada deste domingo (7), no bairro de Piabetá, em Magé, na Baixada Fluminense do Rio. Segundo informações dos familiares, ainda não se sabe se o velório vai acontecer, porque o corpo está no IML há dois dias. O sepultamento vai acontecer no cemitério de Magé.

De acordo com as primeiras informações, Enzo foi atingido no peito durante a comemoração do seu aniversário e o autor do disparo foi preso em flagrante.

“O meu filho estava completando 4 anos de idade, feliz da vida com a festinha do Hulk dele. Ele já estava há um mês perguntando: minha festa é amanhã? Minha festa é amanhã?”, disse o pai em um áudio gravado e obtido pela reportagem da Super Rádio Tupi.

O pai da criança, Douglas Brasil, afirma que o suspeito abraçou o menino e depois disparou contra ele. “Simplesmente, ele abraçou o meu filho e deu um tiro, no peito dele, assim, desse jeito, gente. Desse jeito. Depois do que aconteceu, a minha esposa botou o meu filho no carro com a irmã dele, levaram pro hospital e eu fiquei aqui. Eu fiquei aqui perguntando ao rapaz o que você fez? O que você fez com o meu filho, cara?”, contou.

Já o suspeito diz que o disparo foi acidental.

De acordo com a Polícia Militar, agentes do 34ºBPM (Magé) foram à Rua Geraldo Anacleto, no bairro Piabetá, em Magé, para verificar uma ocorrência. No local, os policiais foram informados que uma criança teria sido atingida por disparo de arma de fogo, sendo socorrida ao Centro de Pediatria de Piabetá.

O suspeito do crime é Pedro Vinicius de Souza Pedidor, de 21 anos, que estava na casa da família junto a outros convidados. Até o momento, o acusado responde por porte ilegal de arma e homicídio culposo, ou seja, quando não há intenção de matar.

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