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Dívidas renegociadas no RJ somam R$ 22 milhões em mutirão estadual

Ação da SEDCON e do Procon-RJ beneficiou consumidores em 11 cidades e na capital, com descontos de até 100%

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Idosos estão em festa com essa chance de renegociar suas dívidas
Dívidas (Créditos: depositphotos.com / alfexe)

O 2º Mutirão Estadual da Renegociação do Consumidor, realizado entre 8 e 12 de setembro pela Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (SEDCON) e pelo Procon-RJ, ajudou milhares de famílias fluminenses a sair do vermelho.

Durante a ação, foram firmados mais de R$ 22 milhões em acordos, com descontos que chegaram a 100% do valor das dívidas. O índice de acordos imediatos alcançou 61%.

Cenário de endividamento

Segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio (CNC), 78,8% das famílias brasileiras estavam endividadas em agosto de 2025, o maior índice desde novembro de 2022.

Entre as principais fontes de dívida:

  • Cartão de crédito – 84,5% dos casos
  • Carnês de lojas – 16,6%
  • Crédito pessoal – 11%

Como foi o mutirão

A iniciativa aconteceu em 11 municípios do estado e na capital e contou com a participação de cerca de 30 empresas, incluindo bancos, operadoras de telefonia, varejistas e concessionárias de serviços públicos.

Os atendimentos foram conduzidos por técnicos da SEDCON e do Procon-RJ, garantindo acordos seguros para os consumidores.

“O valor total de acordos firmados nos dois mutirões que promovemos este ano é de cerca de R$ 40 milhões. Iniciativas como essa são fundamentais para ajudar o cidadão fluminense a sair do vermelho de forma rápida e segura”, destacou o secretário Gutemberg Fonseca.

Mais do que renegociação: informação e prevenção

Durante o evento, também foram distribuídos exemplares do Código de Defesa do Consumidor Comentado e da Cartilha de Educação Financeira da Família, com foco em orientar sobre consumo consciente e prevenção de novas dívidas.

“Consumidor bem informado negocia melhor, evita a sobrecarga financeira e se protege de práticas abusivas. Por isso, além da renegociação, é fundamental a educação financeira”, completou Fonseca.

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