O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin negou o pedido feito pela defesa de Wilson Witzel para reavaliar a decisão que impediu o ex-governador do Rio de se manter no cargo. O Superior Tribunal de Justiça determinou o afastamento de Witzel no mês de agosto, consequência das investigações da Operação Placebo, em maio, e da delação premiada do ex-secretário de Saúde do Rio Edmar Santos.
De acordo com as investigações da Polícia Federal, o esquema foi dividido em três eixos liderados pelo presidente nacional do PSC, Everaldo Dias Pereira, o pastor Everaldo; pelo empresário Mário Peixoto; e pelo empresário da área de ensino José Carlos de Melo.
Durante entrevista à imprensa, Witzel afirmou que a decisão de afastamento foi induzida pela PGR por influência do Planalto. Ele disse que a família Bolsonaro quer o Rio. Em um trecho do despacho, o ministro diz: “Indefiro o pedido de reconsideração. Solicitem-se informações da autoridade apontada como coatora (Superior Tribunal de Justiça), e na sequência, abra-se vista à PGR para contrarrazões ao recurso interposto”.
A defesa do governador afastado voltou a pedir que a ação seja analisada pelo Ministro Gilmar Mendes.
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