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Carnaval

Eduardo Paes anuncia que Cidade do Samba 2 terá o nome de Laíla

Depois de mundo do samba tanto pedir, prefeito do Rio fez anúncio pelas redes sociais

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Cidade do Samba 2
(Foto: Reprodução / Prefeitura do Rio)
Cidade do Samba 2

(Foto: Reprodução / Prefeitura do Rio)

Eduardo Paes revelou através de seu twitter pessoal, na noite deste sábado (19), que pretende dar o nome de Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, o Laíla, para a Cidade do Samba 2 . A declaração seria uma forma de homenagear o sambista que faleceu na manhã desta sexta-feira (18).

A Cidade do Samba 2 abrigará os barracões das escolas do Grupo de Acesso, a Série Ouro. O palco oficial dos desfiles seguirá com o nome do professor Darcy Ribeiro.

“Sambódromo vai continuar homenageando o grande brasileiro Darcy Ribeiro. Quero muito ter recursos para fazer a Cidade do Samba 2 para as Escolas do grupo de acesso. Já estamos detalhando o orçamento. Essa vai se chamar Laíla”, relatou Paes.

Paes tinha informado que a Cidade do Samba 2 ficaria em um terreno que a Prefeitura do Rio comprou do Exército, no seu último governo, entre a Quinta da Boa Vista e o Maracanã, na Zona Norte da cidade. Contudo, depois o prefeito explicou que o terreno foi cedido ao Museu. “O terreno pelo que vi foi cedido ao Museu Nacional. A ideia de construir permanece. Vamos estudar alternativas viáveis. O Laíla certamente será homenageado”.

Wallace Palhares, presidente da LIGA-RJ, comemorou a informação que a Prefeitura do Rio já trabalha na questão orçamentária para construir a Cidade do Samba 2.

“É uma grande honra ter o nome do Laíla na Cidade do Samba 2. O Laíla sempre preservou a memória do samba, um grande mestre do samba e que sempre teve os pés no chão. O prefeito está com o sambista e não nos decepciona ao dar esse espaço tão fundamental para gente. É honra e dignidade para todas escolas de samba. É o marco na história do carnaval do Grupo de Acesso”, contou Wallace Palhares.

Ter uma Cidade do Samba para o Grupo de Acesso é um desejo antigo das escolas de samba, já que, atualmente, elas são deixadas de lado na Zona Portuária do Rio, com pouca estrutura.

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