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Política

Equipe de manutenção vistoriou calhas, ralos e telhados dos prédios da Câmara

Ação segue a proposta da iniciativa 10 Minutos Contra o Aedes, orientada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

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(Foto: Divulgação / Câmara Municipal)

Com a epidemia de Dengue na cidade do Rio, a Câmara Municipal intensificou o trabalho de vistoria contra possíveis focos de mosquitos transmissores da doença. Após a chuva dos últimos dois dias, a equipe de engenharia e manutenção da Casa fez uma limpeza em calhas, caixas d’água e ralos do Palácio Pedro Ernesto e no prédio anexo, e também no Edifício Serrador, futura sede do Legislativo onde parte do setor administrativo já está trabalhando. 

O Presidente da Câmara, vereador Carlo Caiado (PSD) lembra da importância de cada cidadão se conscientizar para combater a doença. “Todos temos que agir para eliminar focos do mosquito. Na Câmara, além desse trabalho, temos acompanhado de perto as ações da Prefeitura e demos um forte apoio à Saúde municipal  nos últimos anos”, lembra. Entre 2021 e 2023, a Câmara doou quase R$ 300 milhões economizados de seu orçamento para a Saúde municipal.  Diretor de Engenharia, Paulo Roberto Torres explicou que, desde o mês de janeiro, sua equipe intensificou o trabalho de limpeza de áreas sensíveis. Segundo ele, o trabalho, que é quinzenal, passou a ser feito toda semana desde o início do ano. “A gente está sempre procurando evitar focos de proliferação dos mosquitos da Dengue. É obrigação nossa, dever de todos”, afirma. 

Dez minutos contra a dengue

A ação na Câmara segue a proposta da iniciativa 10 Minutos Contra o Aedes, orientada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A proposta é inspirada em uma estratégia de controle do Aedes aegypti adotada em Singapura, que foi capaz de interromper o pico de epidemia de dengue no país com ações semanais da população dentro de suas residências, de apenas 10 minutos, para limpeza dos principais criadouros do mosquito. 

O transmissor da dengue, vírus Zika e chikungunya vive e se reproduz dentro e ao redor das nossas casas. Agindo uma vez por semana na limpeza de criadouros, a população interfere no desenvolvimento do vetor, já que seu ciclo de vida, do ovo ao mosquito adulto, leva de 7 a 10 dias. Com uma ação semanal, é possível impedir que ovos, larvas e pupas do mosquito cheguem à fase adulta, freando a transmissão dessas doenças.

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