Rio
Evento no Rio detalha papel das empresas de comunicação; Tupi é destaque
Levantamento do Instituto Quaest mostra que 49% dos fluminenses ainda escutam rádio
A Super Rádio Tupi continua entre as campeãs de audiência no rádio. Os números mostram que a Tupi é a emissora preferida de 12% da população do Rio de Janeiro, ocupando uma posição carimbada entre as três rádios mais ouvidas do estado.
O MídiaCom, o sindicado das empresas de radifusão e televisão, realizou nesta terça-feira (9) a apresentação oficial dos dados, em evento no Hotel Fairmont, em Copacabana. A pesquisa foi realizada pelo Instituto Quaest. A Super Rádio Tupi participou do encontro, que discutiu o papel dos veículos de comunicação no estado.
Segundo o sindicato, a pesquisa traz informações inéditas sobre o comportamento do público e a influência dos meios de comunicação no estado. O cientista político Felipe Nunes foi o coordenador da pesquisa. Ele ressaltou a tradição da Rádio Tupi como um dos principais veículos de mídia da história do Brasil.
“O grande destaque dessa pesquisa é revelar a força e a relevância que o setor de mídia tem para o estado do Rio de Janeiro. Este que parece apenas uma lente para observar e transmitir, falar sobre o Rio, na verdade se transformou numa grande indústria, numa grande promotora de emprego, de desenvolvimento. E o que a gente vai mostrar aqui é o tamanho do impacto que isso tem na vida dos cariocas”, explicou Nunes.
Ele também mencionou a importância da Tupi no cenário carioca de notícias. “A Rádio Tupi é uma das mais importantes, não só na história, mas é uma das mais preferidas do estado, ou seja, está de fato no coração do carioca, do fluminense. Eu acho que isso faz jus à relevância, à importância e a seriedade com que vocês fazem o conteúdo de vocês”, declarou o pesquisador.
O que revelam os novos dados sobre o rádio?

O estudo também mostra que 49% dos entrevistados se declararam ouvintes de rádio. Entre eles, a maior parte afirmou consumir conteúdos de jornalismo e esporte, reforçando a relevância desses formatos na rotina dos fluminenses.
Além da audiência, o levantamento busca avaliar aspectos como alcance, impacto econômico e relevância informativa dos veículos de comunicação no estado.
