O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu prisão domiciliar ao empresário Rafael Alves, apontado pelo Ministério Público como operador do “QG da Propina na Prefeitura do Rio” na gestão de Marcelo Crivella. Alves foi preso no dia 22 de dezembro de 2020, no mesmo dia da prisão do ex-prefeito do Rio.
A defesa do acusado alegou “a insuficiência de fundamentação do decreto prisional”. Além disso, afirmou que a desembargadora responsável por decretar a prisão não estava escalada para atuar naquele dia. No dia 5 de fevereiro, os advogados recorreram ao STF solicitando um habeas corpus. Antes, o STJ havia negado o pedido de liberdade.
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