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Capital Fluminense

Ministro do STJ coloca viúva do miliciano Adriano da Nóbrega em prisão domiciliar

Julia Lotufo usará tornozeleira eletrônica, terá que entregar o passaporte e não poderá ter contato com outros investigados da quadrilha

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Júlia Lotufo e Adriano Magalhães da Nóbrega (Foto: Reprodução)

Júlia Lotufo e Adriano Magalhães da Nóbrega (Foto: Reprodução)

O ministro do Superior Tribunal de Justiça, Reynaldo da Fonseca, concedeu prisão domiciliar, para Júlia Lotufo, viúva do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado como líder da milícia Escritório do Crime, com base no Rio de Janeiro.

Segundo o ministro, os crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa atribuídos a ela não envolvem violência. Júlia Lotufo também seria a responsável por uma menina de nove anos de idade que apresentou problemas de saúde recente.

Júlia Lotufo, que tem uma filha de nove anos, usará tornozeleira eletrônica, terá que entregar seu passaporte, deverá comparecer periodicamente em Juízo e não poderá ter contato com outros investigados da quadrilha.

Ela é acusada de lavagem de dinheiro a serviço da milícia. A prisão preventiva foi decretada em março, mas a ordem não foi cumprida. Segundo a defesa de Julia Lotufo, ela não estaria foragida, apenas não teria se apresentado às autoridades por medo de ser morta na prisão.

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