O Ministério Público e a Defensoria pedem que à Justiça determine que a CEDAE regularize o abastecimento à população do Rio de Janeiro, sob multa diária do valor de R$ 100 mil reais.
Na sexta-feira (04), as duas instituições defendem que a companhia deve, no prazo de 24 horas, garantir que seus consumidores tenham acesso ao fornecimento de água potável de forma regular.
Ainda segundo a ação encaminhada para 8ª Vara de Fazenda Pública da Capital, a CEDAE deve disponibilizar um caminhão pipa aos moradores das áreas em que o abastecimento não for regularizado dentro do prazo solicitado junto ao judiciário fluminense.
A ação foi movida um dia após a Agência Reguladora de Energia e Saneamento, a Agenersa decidir aplicar uma multa de R$ 1,35 milhão à companhia.
De acordo com a agência, a penalidade deve ser aplicada por conta dos transtornos causados pela manutenção na Elevatória do Lameirão.
De acordo com a empresa, o problema é causado por uma falha em uma bomba na Elevatória do Lameirão, em Senador Vasconcelos, na Zona Oeste do Rio, e afeta 1 milhão de pessoas.
Na última quinta-feira (03), o diretor-presidente da Cedae, Edes Fernandes de Oliveira afirmou em entrevista a Super Rádio Tupi que o problema deve ser solucionado até o Natal.
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