‘Pequenos problemas que ocorrem eventualmente’, afirma Crivella sobre caso de idosa que teve braço cortado

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), se pronunciou, na manhã desta sexta-feira, sobre o caso da aposentada Alda Waltz Lisboa, de 93 anos, que teve o braço cortado por um funcionário do Hospital municipal Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. “Lamento muito. Peço desculpas por isso que ocorreu. Infelizmente às vezes a gente tem problemas. Graças a Deus são minorias, são pequenos problemas que ocorrem eventualmente”, manifestou Crivella sobre o caso, durante a inauguração de um tomógrafo novo no Rocha Faria.

A idosa havia ido até a unidade de saúde, na última quarta-feira, para retirar o gesso que imobilizava um dos seus braços, quando sofreu um corte de 20 cm com uma tesoura e precisou levar 18 pontos. Durante o procedimento, Alda se queixou de fortes dores, mas o funcionário continuou cortando. Ele ainda refutou a possibilidade de estar ferindo a aposentada, pois a tesoura usada “não tinha ponta”.

Segundo a família de Alda, ao se deparar com o sangre e a gravidade do corte, o funcionário do Rocha Faria alegou que a pele da idosa era “muito flácida”. Em seguida, tentou remediar a situação colocando gaze no ferimento. Sem sucesso, chamou um enfermeiro para leva-lá a sala médica e receber pontos.

Na manhã desta sexta-feira, Ully Waltz, sobrinha-neta da aposentada, concedeu uma entrevista exclusiva para o Programa Isabele Benito, da Super Rádio Tupi, em que falou sobre os detalhes do caso. Ouça, na íntegra, abaixo: