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Rio

PF investiga fraudes durante Intervenção Federal no RJ

Investigações revelaram que o gabinete de intervenção assinou contratos superfaturados para a compra de 9 mil coletes balísticos

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Sede da Polícia Federal no Rio
Sede da Polícia Federal no Rio (Foto: Reprodução)

A Polícia Federal cumpre 16 mandados de busca e apreensão contra generais e coronéis que participaram da intervenção federal no Rio de Janeiro, em 2018. Investigações revelaram que o gabinete de intervenção assinou contratos superfaturados para a compra de coletes balísticos.

O material fornecido foi desenvolvido pela empresa norte-americana ‘CTU Security’, investigada por planejar o assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moïse. Em 2019, o contrato assinado entre a empresa e o governo brasileiro chegou a ser suspenso pelo Tribunal de Contas da União, e o valor foi devolvido aos cofres públicos.

O montante gira em torno de 9 milhões de dólares, na época, cerca de 40 milhões de reais. O interventor desginado pelo então presidente Michel Temer era o general Walter Braga Netto, mas ele não é alvo da operação. Apesar disso, Braga Netto teve o sigilo telefônico quebrado e é investigado pelas autoridades.

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